quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

CART 840 – MAIS UM CATIVANTE E PARTICIPADO CONVÍVIO

O pessoal da Companhia de Artilharia 840, que esteve em São Tomé e Príncipe em missão de soberania no período de 1965/1967, voltou a reunir-se e foi, como sempre, uma festa, com os familiares mais próximos e amigos a contribuíram de forma superior para mais uma jornada de confraternização. Como sempre sou convidado, o que muito me honra, sensibiliza e agradeço. Desta feita a concentração foi na imponente Gare do Oriente, em Lisboa, pois como vinham companheiros de várias partes do país, foi, sem dúvida, o local apropriado. Depois de conversarmos durante algum tempo, recordando pessoas e acontecimentos, partimos a pé, em marcha adequada, para o restaurante que ainda distava algumas centenas de metros, mas chegámos todos bem e com certo apetite para o almoço. Perto de 35 convivas responderam à chamada, com a particularidade de ter comparecido pela primeira vez o Diamantino Cunha (radiotelegrafista) que prestou serviço na Companhia Comando e Serviço, como eu. Nesta reunião-convívio, que se prolongou pela tarde fora, tive, também, a gentil companhia de minha irmã. Destaque-se a presença sempre agradável do Comandante da 840, Pancada da Silveira, que nunca deixa de estar junto dos seus homens, sinal de que a sua liderança naquele tempo foi responsável, justa e equilibrada, razão pela sua aceitação unânime, o que se regista e aplaude. Esta confraternização foi no dia 24 de Novembro (segunda-feira), mas, para o próximo ano, o encontro anual, mais alargado em termos de presenças, voltará a realizar-se em Lisboa e espera-se festa de arromba com aquela amizade, solidariedade e convivência. Estou desejoso que venha esse dia!
Parabéns ao Amadeu por ter proporcionado este encontro, uma excelente organização.

1 comentário:

Anónimo disse...

Helder:

Peço perdão por só hoje ter vindo ao teu/nosso blogue, espreitar a reportagem e as fotos do encontro-convívio.
É sempre um prazer rever pessoas/amigos do passado, da nossa juventude,pois é minha convicção de que quem não recorda já morreu. E eu gosto de recordar que tive 20 anos; como gosto de lembrar também todos os que os compartilharam comigo, como é o teu caso, de quem tenho o prazer de ser amigo. Um abraço para ti e para os teus, e para todos os que por aqui passarem.

Recordar é viver!


Um abraço de amizade.

Diamantino Augusto Cunha