quarta-feira, 15 de julho de 2009

A ÚNICA ACADEMIA DE ARBITRAGEM COMEMOROU MAIS UM ANIVERSÁRIO.

2009.06.19-Foi com um jantar-convívio que a Academia festejou o seu quarto ano de existência e o encerramento das actividades da época 2008/2009, com a presença de perto de 50 convivas, muitos associados e convidados.
O seu porta-voz, Comandante Abílio Marques, presidente da Mesa da Assembleia-geral, resumiu a actividade anual, que considerou de satisfatória, com os bons resultados obtidos pelos consócios a nível distrital (Setúbal) e nacional.
Refere que a média de presenças às reuniões técnicas atingem uma média respeitável e, num assunto que gostaria de ver resolvido satisfatoriamente, diz continuarem as entidades que superintendem na arbitragem e que beneficiam do trabalho de base, sem terem qualquer dispêndio com essa formação, o que é uma autêntica injustiça.
Quem forma, caso da Academia e dos Núcleos, deve ser, no mínimo, compensado das despesas ocasionadas com o excelente trabalho que produzem, junto dos seus filiados (sejam Árbitros ou Observadores).
Intervieram, seguidamente, os representantes dos Núcleos de Almada (Hernâni Fernandes), do Barreiro (Rui Macau), da Casa do Pessoal da Siderurgia Nacional (Cabrita Martins e Manuel Miranda), do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal (Alberto Rodrigues) e Fernando Jorge (o máximo responsável pela área técnica da arbitragem de futsal a nível nacional) todos eles enalteceram as tarefas desenvolvidas pela Academia.
Francisco Parrinha, o nosso conceituado FIFA, disse que Lisboa está a falhar, o que lamenta, por não ter a área de Futsal em qualquer dos seus 6 Núcleos. Quer que os Árbitros de futsal tenham voz na Assembleia-geral da Federação, ao ponto de sugerir que devem criar a sua própria Associação de classe. Quanto à minha intervenção. Para além de agradecer o amável convite e o bonito troféu que me ofertaram, dei conta que os Árbitros de futsal devem emancipar-se, já que o Conselho de Arbitragem da Federação está muito pouco sensibilizado para esta variante, dado todo o seu elenco ser originário do F.11, o que, anteriormente, deu azo a que só mais tarde os Árbitros de futsal tivessem direito a equipamento dado pela FPF, assim, como em determinada altura, depois de verem os prémios aumentados, foram, durante a mesma época, substancialmente reduzidos!... Diz o povo “que quem dá e tira vai para o inferno…” Mais, o Conselho de Arbitragem federativo não reconhece como Instrutores, os conceituados António Cardoso e Filipa Santos, somente porque a FIFA os classifica como tal, ao terem ido a São Tomé e Príncipe e ao Irão, respectivamente, formar os seus colegas desses países… Coisas… Terminou a festa em beleza com o corte do bolo simbólico!
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