segunda-feira, 30 de agosto de 2010

ROTUNDA DAS PEDRALVAS (3)

Na sequência dos relatos anteriores quanto às questões que surgiram após a construção desta via, venho agora dar conta de mais um incrível empecilho que foi plantado num dos passeios que serve (?) a já aqui referida paragem dos táxis…
Na verdade quem tem de estar a aguardar este meio de transporte nos dias em que a intempérie é mais agreste tem o legitimo direito de estar abrigado do frio, da chuva, do calor, do sol, para isso se colocam abrigos condizentes com as necessidades da comunidade. Agora, quem tem de decidir a colocação desse refúgios, depois de analisar os prós e contras e ao conceber a planta final da obra, esta adequada a diversos itens, como o espaço, pessoas, árvores, estacionamento selvagem, enquadramento e outras regras urbanísticas, terá de constatar se está tudo operacional, sem incómodos para quem quer que seja. Se assim fosse… A colocação desta protecção/obstáculo no terreno, conforme as imagens demonstram, é uma afronta a quem tem deficiência física, pois quem queira por ali circular livremente no passeio com BENGALA, CANADIANAS ou CADEIRA DE RODAS, nicles, não tem mesmo hipótese de superar o estorvo, senão utilizar a rua para o efeito e sujeitar-se, garantidamente, a inúmeras e perniciosas consequências… Senhores que determinam e mandam executar: Apelo que vejam as obras que fazem. Quando detectarem erros, lapsos ou situações análogas, não custa nada voltar atrás! Para além de ser uma prova de humildade e muito digna, está salvaguardada a integridade física dos cidadãos. Custa, isso sim, é que venham a prejudicar terceiros, grosseira e lamentavelmente, e que, por este ou outros actos inqualificáveis, jamais sejam chamados à responsabilidade cível e criminal…

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