segunda-feira, 5 de maio de 2014

NAQUELE TEMPO – MAIO 1964 – EPISÓDIO 81



No Boletim “O Árbitro” nº 83 (Ano VII), publicado há cinquenta anos, os temas importantes, foram:
O valor recolhido para a família de Mário Costa já vai em 2.220$00.
João Gomes assina “Os inúteis”. Joaquim Caixeiro, de Luanda, desenvolve o tema “Capitão da equipa”. António Augusto Santos subscreve “Programa”. Joaquim Sequeira Teles, de Vila Real, expressa-se em “Ser Árbitro é trilhar caminhos de calvário”
São transcritos os artigos 41º ao 46º, chamando a atenção para este pronunciado: É proibido às direcções dos clubes e aos membros delas exprimir publicamente a sua inconformidade com a actuação de determinado Árbitro, atribuindo-lhe inaptidão ou má fé!
1.Jaime Ferraz Rodrigues Gabão, de Moçambique, está de luto por falecimento de sua mãe, assim como Joaquim Campos por morte de seu pai. 2.De Lisboa para França seguiu Mário Fernandes onde vai prestar serviço profissional, bem assim Joaquim Pires Lopes de Carvalho, de Braga. 3.António Flores Caires Camacho, da Madeira, António Marques Inês, de Santarém, João Silva, da Comissão Central, continuam a recuperar de enfermidades. 4.Foi transferido para Lisboa Mário Fernandes Ribeiro de Oliveira, de Setúbal. 5.Está de férias em Lisboa Laureano Lopes Tavares de Ponta Delgada. 6.Fernando Velez, de Santarém percorreu Espanha, Mónaco, Itália e França e enviou postal ilustrado. 7.José Braga Mendes, do Porto, pediu demissão. 8.Frederico José Parreira de Setúbal está em Moçambique. 9.Rogério Neves da Silva, regressado de Timor, partiu para Angola. 10.José Alberto Santos Melo veio de Luanda para fazer exame na Comissão Distrital de Braga. Já voltou a Angola. 11.João José Pereira foi transferido para Santarém, oriundo de Angola. 12.Manuel Pinto Bernardo Sequeira transitou de Lourenço Marques para Santarém. 13. Dinis António Salazar de Bragança seguiu para Moçambique.
PÁGINA DA COMISSÃO CENTRAL
MAIS ÁRBITROS PARA ACTUAREM NOS CAMPEONATOS NACIONAIS
1.Évora, Mariana Sabino dos Santos, José Raimundo Amaro e José Vidigal.
2.Lisboa, António Anastácio, Carlos Valadas, Manuel Barata Hipólito, José Madeira Pinto, José Heliodoro Lobato e Jaime dos Santos Moura.
3.Porto, Fernando Nunes dos Santos Leite, António Azevedo da Costa, Joaquim Silva e António Fernando Gonçalves Ventura.
4.Vila Real, Horácio Ferreira, Feliciano Montalvão e Joaquim Teles.
ESCLARECIMENTOS
Os jogos do Campeonato Nacional de Juniores terão a duração de oitenta minutos, divididos em duas partes de 40minutos cada, com um intervalo de 10 minutos entre elas.
Poderão fazer-se as seguintes substituições: guarda-redes em todo o encontro. Um jogador, até ao fim da primeira parte. Os jogadores substituídos não podem reentrar no jogo.
Na Taça Nacional de Principiantes as partidas terão a duração de setenta minutos, divididas em duas partes de 35, com um intervalo de 10. As bolas a utilizar nos jogos terão a circunferência de 61/63 centímetros e o peso inicial de 340/390 gramas. Poderão substituir-se três jogadores em qualquer altura e sem distinção de lugares.
PALESTRAS AOS ÁRBITROS
Eis o programa em Lisboa no mês de Junho de 1964:
Dia 4, Manuel Mota (jornalista) abordará o tema “penalty e os seus fantasmas”. Dia 11, o Dr. Fernando Pimenta, da Comissão Central, dissertará acerca de “disciplina”. Dia 18 e 25, David Sequerra e Filipe Gameiro Pereira falarão sobre problemas relacionados com a arbitragem.
E em Coimbra:
Dia 4, Adriano Peixoto falará acerca de “A arbitragem e a crítica”. Dia 11, Dr. Martin Afonso de Castro abordará “A certeza do direito”. Dia 18, Amadeu Rodrigues versará “As leis do jogo”. Dia 25, o tema “O Árbitro, a disciplina e a crítica” estará a cargo do Dr. Joaquim da Costa Reis.
1.Um caso insólito ocorreu em França, no campo da cidade de Commequiers, com as equipas já dentro do rectângulo há algum tempo, os espectadores impacientes com a demora e os Árbitros nem vê-los. Estavam fechados na cabina por uma criança de 7 anos de idade que trancou-os, guardou a chave da porta e estava à distância a gozar o espectáculo… 2.Chegou a boa nova de que duas equipas de arbitragem portuguesas vão estar nas eliminatórias do mundial 1966-Inglaterra, dirigindo os jogos Itália-Finlândia e Espanha-Holanda. 3.A FIFA vai distribuir dinheiro pelas suas filiadas na expectativa de um melhor aperfeiçoamento dos Árbitros. 4.Na Argentina, o jogador uruguaio Rolan por cada golo que marcava recebia dez quilos de carne de vaca! O presidente do Boca Juniores, Alberto Cardoso, investiu na aquisição de várias manadas, pensando em furos prémios.
1.Três Árbitros de Lisboa na Madeira e Açores. Rogério de Melo Paiva, em Angra do Heroísmo e Joaquim Campos, no Funchal, dirigiram jogos para a Taça de Portugal. Hermínio Soares arbitrou o encontro entre as selecções do Funchal e do Porto. 2. Foi muito sentida a morte de António Baptista Duarte, ex-Árbitro de futebol e de Basquetebol e dirigente da Comissão Distrital de Coimbra. 3. Está programada a festa de confraternização dos Árbitros de Faro, marcada para 10 de Junho, com jogo de futebol seguido de almoço/convívio. 4. A equipa de arbitragem liderada pelo Dr. Décio de Freitas, tendo como auxiliares José Rosa Nunes e Aníbal da Silva Oliveira participaram no despique entre as selecções de esperanças da França e da Escócia, que decorreu em Nantes.  
1.A Comissão Central de Árbitros de Futebol aproveitando a presença do presidente da FIFA Stanley Rous em Lisboa, homenageou com um almoço tendo reunido gradas figuras do futebol português.
2.Os Árbitros da FNAT da ilha do Faial foram até ao Pico e realizaram dois encontros com o campeão e vice do campeonato corporativo. Alinharam, Machado, Gonçalves, Carlos Lima, Capaz, Gambão, Quaresma, Jorge faria, Amadeu, Zeferino, o “Canetas”, Serpa e Cardoso.
3. Salvador Garcia e Aníbal de Oliveira que estiveram no Funchal ao serviço da arbitragem, foram distinguidos pelos seus colegas madeirenses com diversas iniciativas.
ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NO GUIA UNIVERSAL DOS ÁRBITROS
Pela sua curiosidade, dá-se conta de algumas pérolas em vigor em tempo idos…
1.“Os pitões devem ser cabedal, borracha, alumínio, plástico ou outro material similar, devendo ser maciços, redondos e planos, tendo, pelo menos 12,7 milímetros de diâmetro.”
2.”Recomenda-se às Federações nacionais, especialmente nos jogos internacionais, que se limite o número de fotógrafos e que seja traçada uma linha intermitente, à distância mínima de 2 metros e máxima de 10 metros das linhas de balizas e do ângulo formado por estas e as linhas laterais, de forma que os fotógrafos sejam impedidos de as transpor, além de se lhes proibir o uso de focos de luz artificial por meio de lâmpadas eléctricas.” 3.”A lei não obriga a jogar com botas, mas o Board entende que, em jogos de campeonato, os Árbitros não devem autorizar que um ou alguns jogadores joguem sem botas, quando os restantes as utilizem”. 4.”Os Árbitros dos jogos internacionais deverão envergar casaco ou blusa cuja cor seja distinta da usada pelas equipas.”
(Por Joaquim Campos)
1.Quando a actuação de um Árbitro não agrada ao público este pergunta porque é que não lhe pões um zero nas costas. 2.Há pessoas tão venenosas contra os Árbitros de futebol que cada vez que falam deles põem arsénico nas suas frases. 3.Ao sair de casa a esposa do Árbitro recomenda-lhe: Não apites com muita força para não acordares os vizinhos… 4.Os Árbitros não querem fazer declarações para não ensinarem as leis do jogo àqueles que não as sabem. 5.Nunca ninguém se lembra das grandes penalidades. Nem os Árbitros. 6. Há muita gente que se admira porque é que muitos cemitérios ficam junto aos campos de futebol. Nós, não!  
1.Manter na luta, acima de tudo, uma lealdade e correcção inexcedíveis deve ser lema de todo o bom desportista. 2.A paixão é o que há de mais elevado na subjectividade e portanto a mais perfeita expressão da existência. 3.A função do desporto é a utilização do corpo em algumas das mais elevadas virtudes da alma: a energia, a coragem, a vontade, a perseverança. 4.Humanamente o desporto não vale nada em si mesmo. Ele só vale na medida em que é a forma de tornar o homem mais homem.
(Por Ribeiro dos Reis)
1.Deves facilitar a missão do Árbitro: 1.Jogando segundo as regras, porque estas constituem uma convenção que aceitaste ao entrares em campo. 2.Acatando sem discussão as suas decisões, para não abalar a sua autoridade. 3.Evitando atitudes de desacordo, para não atear manifestações provocadas pela paixão clubista.
(por Barros de Araújo)
Vamos resolver este problema?
Sabendo-se que:
1.Em Alvalade foi marcada uma grande penalidade.
2.O Nóbrega foi multado em 150$00.
3.O campo das Salésias fica à esquerda da Luz.
4.O Osvaldo Silva jogou no campo central.
5.Nas Antas marcaram-se dois golos.
6.Na Amorosa houve livre-directo.
7.O Simões Jogou no primeiro campo.
8.O jogador que foi multado em 50$00, marcou três golos.
9.Na Luz foi marcado um livre-indirecto.
10.No campo à direita de Alvalade, foi marcado pontapé de canto.
11.O Silveira marcou um golo e o seu vizinho do lado marcou quatro.
12.No campo à esquerda das Antas alguém foi multado em 100$00.
13.O Matateu, durante o jogo, foi vizinho do campo da Amorosa.
14.O jogador que marcou dois golos, foi multado em 200$00.
Pergunta-se:
A.Qual o jogador que não marcou golos?
B.Qual o jogador que foi advertido?
C.Qual o jogador multado em 1.000$00?
-Solução no próximo número-
PROFESSOR MARQUES DE MATOS, UM SENHOR DAS LEIS DO FUTEBOL
António da Silva Marques de Matos (na imagem), nasceu em Avanca, concelho de Estarreja, em 26 de Abril de 1927. Foi admitido como candidato na Comissão Distrital de Coimbra em 17.10.1960, frequentou o curso iniciado em 21.03.1961 com aproveitamento. O seu primeiro jogo realizou-se em 16 de Julho do mesmo ano, no campo do Loreto, tendo dirigido as equipas do Académico de Coimbra e do Ançã, para a disputa da taça Dr. Almeida Leitão. Em 1962 suspendeu-se da actividade para se dedicar à elaboração do livro “Tratado Ilustrado das Leis do Futebol”, trabalho elogiado por todos os quadrantes ligados ao futebol, incluindo o então presidente da FIFA, Stanley Rous. Durante alguns anos dedicou-se à prática de ténis de mesa e voleibol. Possui os cursos superiores de Filosofia e Língua e Literaturas Hispânicas, obtidos nas Universidades espanholas de Salamanca e Madrid, assim como o 4º ano da Faculdade de Direito. Foi professor do Ensino Técnico Oficial, durante três anos, nas disciplinas de português e francês. Desde 1962 que exerce as funções de professor no Colégio Nuno Álvares, em Tomar.
Constantino Menino apresenta o que se exige a um Árbitro:
1.Que treine para estar em boa forma física. 2.Que tenha um profundo conhecimento das leis do jogo. 3.Que esteja no campo uma hora antes do jogo começar. 4.Que pague as quotas à sua Comissão Distrital. 5.Que seja assinante do Boletim “O Árbitro”. Que tenha uma conduta irrepreensível. 6.Que preencha e envie pontualmente os boletins do jogo.
Que regalias dão ao Árbitro? Que responda quem souber!
Fez 50 anos a Federação Portuguesa de Futebol e nos jogos que se realizaram no Estádio nacional, entre as selecções de novíssimos e da Guiné-Bissau e Portugal Inglaterra, os Árbitros que não pertencem à Comissão Central ou à Comissão Distrital de Lisboa, não tiveram, mais uma vez, entrada. O autor destas linhas saiu de Almada para ir a um jogo em Sesimbra com começo às 9 horas, com um prémio de 20$00, e à tarde quis ir ver o jogo do Estádio teve que pagar 15$00, tudo isto por amor ao futebol. Como poderá haver Árbitros, se nem do dia de aniversário da entidade máxima que ele ajuda a viver, lhe foi permitida uma entrada sem pagar?
1.A Comissão Central dos Árbitros de Futebol e a representação junto dos colegas estrangeiros tem sido uma agradável e constante actividade e elogiosa a todos os títulos. Em boa hora aquela entidade delegou na direcção do Boletim este género de acompanhamento que muito agrada aos camaradas de percurso quando vêem a Portugal. 2.Lamenta-se a onda de indisciplina que grassa nas provas nacionais. Os jogadores não são mentalizados para saberem perder com dignidade e as agressões aos Árbitros continuam a verificar-se com indesejável regularidade. Aos clubes que sentem a derrota é-lhes fácil imputar esse amargo àqueles que estão no jogo para cumprir e fazer cumprir as leis. A parte mais frágil, já se vê! 3. O jornalista José Sampaio escreveu que o Árbitro fez bem em não assinalar uma grande penalidade por, na sua área de grande penalidade, ter agarrado um adversário, afirmando que tal falta não é punível! Perplexidade nesta ignorância natural ou gralha tipográfica?
 
O Árbitro da Comissão Distrital de Angra do Heroísmo, Jorge de Sousa Cipriano volta à questão apresentada anteriormente, reforçando que deu por terminado o encontro que dirigia por falta de desportivismo de uma equipa que viu quatro dos seus jogadores expulsos. A resposta do responsável desta rubrica, David Costa, está de acordo com a decisão do Árbitro, pois os regulamentos contemplam este género de actuação.
NOTÍCIAS DE VISEU
1.O filiado da Comissão Distrital, João Carvalho foi pai de uma robusta menina. 2.Transferiu-se para esta cidade o Árbitro vila-realense Celestino Oliveira Alexandre. 
(Por Eduardo Gouveia)
1.Dualidade de critérios quanto a reembolsos de despesas pelos Árbitros em deslocações: Não lhes é paga qualquer verba quando os campos fiquem a menos de 30 quilómetros de suas casa, mas podem incluir a despesa de automóvel logo que os campos distem seiscentos metros das estações de caminho de ferro… 2. Regista-se o bom ambiente que reinou durante os colóquios que, em boa hora, a Comissão Central levou a efeito. Preconiza-se a sua continuação. 3.A aversão que uma grande parte dos adeptos têm para com os Árbitros que um espectador de televisão se insurgiu de voz alta contra um juiz de campo. Chamado à atenção de que os seus impropérios não eram escutados pelo atingido resolveu não abrir mais a boca até ao final do jogo que estava a ser televisionado… 4.A Federação Portuguesa de Futebol paga aos jogadores internacionais chorudos prémios seria altura para olhar para os magros valores que os Árbitros auferem… 5.Chama-se à atenção dos espectáculos vergonhosos que vão ocorrendo nos campo de futebol, com uma falta de desportivismo nas categorias de juniores e principiantes, que deveriam primar por correcção dado que estes jovens são o futuro, que não máquinas que só devem ganhar títulos e nada de crescerem como homens e desportistas que respeitam as regras, os adversários e os Árbitros.
Equipa da Comissão Distrital de Braga
Diogo Manso, tem 31 anos e é natural de Vila Verde. Desempenha as funções de escriturário. Fez exame em 21 de Fevereiro de 1953 e ascendeu ao quadro nacional em 1957/1958.
Rogério Moreira, Nasceu em Coimbra há 36 anos e é marcador naval. Desde 27 de Novembro de 1955 que é Árbitro tendo entrado para a Comissão Central em 1958/1959.
Carlos Cachorreiro, Tem 41 anos e é natural de Vila Nova de Foz Côa. É escriturário. É Árbitro desde 30 de Setembro de 1951 e passou ao quadro nacional em 1957/1958.
Equipa da Comissão Distrital de Lisboa
Fernando Martins, Nasceu em Caria (Viseu) em 8 de Março de 1925. Funcionário do Gás e Electricidade. Começou a arbitrar em 1953 e na Central em 1960/1961.
Eduardo Gouveia, nasceu em Lisboa, em 28 de Abril de 1914, iniciou-se na arbitragem em 1946 e sete anos depois na Central. Foi internacional durante sete temporadas. Este foi o último ano de actividade.
José Rolo, nasceu em Justes, concelho de Vila Real, em 8 de Janeiro de 1926.É funcionário administrativo. Iniciou-se na arbitragem em 1952 e foi indicado aos quadros nacionais na época 1961/1962.
Equipa da Comissão Distrital de Setúbal
José Paulo Guimarães, Tem 35 anos e é funcionário público. Iniciou-se em 1954. Na temporada 1960/61 ingressou nos quadros nacionais. Organizou colóquios e foi formador de Árbitros.
Carlos Neves, Nasceu em Lisboa no ano de 1929. Praticou futebol e atletismo. É carpinteiro naval e começou a arbitrar em 14 de Novembro de 1951. Pertence à Central desde
1958.
Jaime Costa, nasceu na capital há 38 anos. Empregado comercial, Foi para a arbitragem na época 1951/52 e em nove anos ascendeu à Central.
Equipa dos Açores
Ricardo Azevedo (Ponta Delgada), Carlos Lima (Horta) e Reinaldo Melquíades (Angra do Heroísmo) estiveram no Torneio de Classificação.
Equipa do jogo União-Lusitânia (1ª mão), no Estádio dos Barreiros, Funchal.
Joaquim Campos (Lisboa), Romeu Pimenta e Romão Ferreira (ambos da Madeira).
Equipa do jogo Lusitânia-União (2ª mão), disputado em Angra do Heroísmo.
Rogério de Melo Paiva (Lisboa), com Reinaldo Melquíades e Policarpo Martins (ambos da ilha Terceira)
Equipa do jogo decisivo de apuramento para a Taça de Portugal entre o União e o Nacional (Madeira).
Clemente Henriques (Porto), com dois colegas da Comissão Distrital do Funchal.
Equipa espanhola que dirigiu o Portugal-Inglaterra no Estádio Nacional, em 17 de Maio de 1964, jogo nada favorável à nossa selecção pois perdeu por 3-4.
Juan Gardeazabal (Bilbao), José Plaza (Madrid) e Manuel Garcia Rodriguez Corunha).

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